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Segundo pesquisa da Fiesp e do Ciesp, setor já fechou 62,5 mil postos de trabalho.
Só em junho, mais de mil postos de trabalho foram cortados para ajustar produção à demanda; governo deve anunciar hoje.
Resultado é reflexo das medidas de corte de produção adotadas pelas montadoras para se adequar à demanda menor; produção em maio foi a pior desde 2005.
O rendimento médio habitual do trabalhador ficou em R$ 1.855 no trimestre encerrado em abril deste ano.
Operário trabalha na autoindústria: os principais impactos negativos vieram de meios de transporte (-10,2%) e das indústrias extrativas (-12,4%).
Volks concedeu nesta segunda-feira férias coletivas a 4,2 mil funcionários da fábrica de Taubaté (SP); com a queda nas vendas, Ford, Mercedes-Benz e GM também afastaram funcionários.
Na indústria de máquinas e equipamentos a queda doi de 4,5%, comparado com 2014.
De acordo com a pesquisa, a indústria está acumulando estoques indesejados.
Demitidos da indústria buscam emprego em áreas como de transportes; setor de serviços, porém, também já dá sinais de dificuldades.
Abertura de 912,2 mil empregos de janeiro a outubro de 2014 é a mais baixa desde 2002.
Emprego na indústria fecha o ano com queda acumulada de 1,1%
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